domingo, 7 de agosto de 2011

Bichisse.

Pergunto-me que horas devem apontar os ponteiros do relógio dos moradores da cidade de Almada neste instante. Pergunto-me se nesse momento há alguma outra linda jovem camponesa colhedora de morangos silvestres a completar 20 anos de idade.

Pergunto-me se no pequeno vilarejo de Tatuí, lugar conhecido pela personalidade vibrante de seus habitantes, há alguma outra jovem a despertar sentimentos majestosos.

Pergunto a mim mesmo se consegui pseudo magoar o suficiente uma de minhas mais belas amigas lusitanas no dia de seu aniversário fingindo ter menosprezado a data.
Talvez com isso meu texto se valorize, já que está tão carente de talentos e literatura. Ou talvez ele já tenha nascido valorizado, pois trata de uma de minhas mais belas amigas.

Mas talvez tratar de uma das mais belas moças que conheci seja algo complexo demais para se tratar em um texto. Como posso representar os tipos de sensações que sua aura me desperta?
Não sei como fazer isso. Mas posso tentar arriscar, já que é (ou era, ou ainda é) o seu aniversário (já não sei que horas são em Almada ou Tatuí agora).

Arriscar. Parece um verbo interessante. Me lembra vôos altos. Como os de uma majestosa ave de rapina. (Eu particularmente prefiro as raposas, mas isso é outra história).
Uma majestosa e seus vôos irradiantes por entre as montanhas. Uma majestosa e sua imponência por entre os mares. (Confesso ter ficado meio enjoado depois de ter voado tanto pra escrever essa parte).

Percebi que metáforas não se encaixam muito bem em descrever uma das mais belas moças que alguém possa conhecer. Pelo menos não nesse texto.
Talvez Mark Hoppus pudesse me dar uma mãozinha. (Se bem que isso seria algo que alguém do Prisma pediria).

Ora bolas, escrevi tanto e não escrevi quase nada do que queria. Talvez eu deva parar por aqui, antes que piore tudo.

Despeço-me cordialmente, nesse instante, das lindas camponesas de Almada e dos vibrantes moradores de Tatuí.

Gostaria de dizer a todos vocês que vocês são pessoas de sorte, assim como eu. São felizardos por um dia terem participado do vôo de uma das mais belas moças que dois continentes distintos possam oferecer.

Gostaria de dizer a todos os personagens envolvidos que infelizmente jamais chegarão aos pés de uma certa moça que conheci. Uma certa moça de olhar tênue e lábios impetuosos. Uma certa moça que faz história por onde passa. Uma certa moça conhecida como Jennifer Prioli.



Feliz Aniversário, Jenny.

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