Primeiramente eu não me esqueci do seu aniversário, que fique claro.
Apenas queria escrever algo que fosse um pouco diferente das felicidades
tradicionais, mas só fui ter um tempo digno agora. Me desculpe então,
né.
Se eu pegar do meu passado, a apresentação da oficina de
comédia no Santos Dumont talvez tenha sido uma das coisas mais legais
que aconteceram comigo. Mas eu gosto de lembrar da época
que é fácil de se esquecer. Da época em que eu não conversava com
ninguém na turma, e que toda vez que eu sentava num canto isolado você é
quem vinha puxar um assunto qualquer comigo. Mesmo eu aparentando
estupidez e indiferença por fora, por dentro eu me sentia muito bem
quando isso acontecia. Obrigado, Lu.
Prova disso é que pouco a
pouco, sempre que possível, eu queria - e pedia - pra fazer os
exercícios com você. Principalmente depois do julho cultural, quando te
adicionei no facebook. hahaha
A coisa toda se intensificou ainda mais com
a fase Palhaços Carentes de nossas vidas. Sem você, o tripé não ficaria
de pé até o fim. Valeu, Cacilda!
Não me recordo de algum dia a
gente ter saído pra algum lugar sem a presença de uma terceira pessoa.
Mas isso não impediu momentos inesquecíveis como quando fomos ao show do
Teatro Mágico. Afinal, me senti um tanto quanto bem maior nesse dia.
Acho que uma nova fase se inicia agora em nossas vidas com a oficina de
cinema. Graças a ela não precisarei escrever sobre as saudades que eu
sentia até aquele abraço que você me deu no dia 16.
Então só
irei agradecer e te desejar todas as felicidades tradicionais e não
tradicionais que você merece. E que todo sonho se torne verdade, mesmo
quando você se esquecer de acordar.
Beijos, Lola!
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