sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O dia em que o arauto devorou Cronos.

Sexta-feira (ou sábado, nunca sei direito), 27 de agosto de 2011.
São exatamente 1h15 no exato momento em que inicio esse texto. Estou ouvindo Dream Theater e prestes a fazer uma pequena viagem no tempo. Algo em torno de dois meses.
Preciso registrar aqui como foi o processo de filmar um curta para um concurso depois da minha fase Luana de produções cinematográficas. Minha visão de cinema atual se deve muito a ela. Se talvez ela não foi responsável direta por isso, pelo menos foi indiretamente. E agradeço muito, mas é passado. Mesmo assim foi difícil. Principalmente no começo. Sensação de falta de algo, vontade de pedir ajuda. Mas estava determinado a continuar em frente sem olhar para trás, sem olhar para o passado (mas sempre se lembrando dele).
Tive de pedir ajuda a amigos. Amigos de sempre e amigos de falecido teatro alcinense. Milena me ajudou muito nas idéias iniciais. Lembro até dela convocando as pessoas pelo twitter e as pessoas se oferecendo a participar uma a uma. Foi muito foda. Pena que o tempo não permitiu que as pessoas que queriam colaborar realmente pudessem fazê-lo.
Mas a Carolets topou e podia ajudar. Ela manja muito de cinema também. Digamos que ela vem de uma escola cinematográfica diferente da Luana. O que não deixou de ser interessante.
Tenho de agradecer muito a meus amigos de sempre, que aparentemente sempre estão ao meu lado. Obrigado por aguentarem minha chatice como pseudo-diretor. Principalmente Eliezer e Gabriel.
Gostaria de agradecer também a Carolets, com quem aprendi muito nesse curto período sobre como fazer um curta.
Sei que tenho muito a aprender sobre cinema ainda. Mas muito mesmo. Mas se fosse fácil achar o caminho das pedras, tantas pedras no caminho não seria ruim.


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