Fim de semana nostálgico. No sábado, tive o prazer de ter
umas daquelas boas e velhas conversas de flagelos poéticos sobre a vida com a
Milena. Conversas que lembravam muito aquelas que tínhamos no auge das
madrugadas via msn. Mas dessa vez com aquele pequeno diferencial de ser uma
conversa via pessoalmente, mas que também não deixou de entrar madrugada
adentro.
No domingo, fui ao show de gravação do dvd do La Furia del Toco com a Luiza. E
viva nostalgia. No fim do show, descobri que meu celular é igual ao dela (curiosamente é o mesmo celular da Thais do teatro). Não sei se posso chamar
isso de uma coincidência capitalista.
Na saída do show, enquanto ela avisava a mãe por celular que
estava indo pra casa, avistei no chão o desenho de um palhaço mal pintado.
Quase que uma metáfora (ou um sinal), já que os Palhaços Carentes estão em pausa – e sem
cores - desde dezembro.
Conversamos durante um tempo no ponto de ônibus e combinamos
dos Palhaços Carentes retornarem em julho. Logo em seguida o ônibus dela
chegou. Não sei se posso chamar isso de sorte.
Na volta pra casa, eu que estava com uma camisa do Pink
Floyd, voltei ouvindo músicas no celular no modo aleatório como costumo fazer
na maioria das vezes. Passei em frente ao prédio onde a Milena mora.
Curiosamente, nessa hora estava tocando Brain Damage do Pink Floyd.
Curiosamente, quando passei do prédio a música entrava na parte do "I'll see you
on the dark side of the moon". Não sei se posso chamar isso de curiosidade ou de
apenas uma pregação de peça do meu cérebro. Caso a segunda opção seja a
correta, curiosamente ela tem tudo a ver com o nome da música que estava
tocando.
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