domingo, 27 de maio de 2012

Brain Damage.

Fim de semana, 26 e 27 de maio de 2012.

Fim de semana nostálgico. No sábado, tive o prazer de ter umas daquelas boas e velhas conversas de flagelos poéticos sobre a vida com a Milena. Conversas que lembravam muito aquelas que tínhamos no auge das madrugadas via msn. Mas dessa vez com aquele pequeno diferencial de ser uma conversa via pessoalmente, mas que também não deixou de entrar madrugada adentro.

No domingo, fui ao show de gravação do dvd do La Furia del Toco com a Luiza. E viva nostalgia. No fim do show, descobri que meu celular é igual ao dela (curiosamente é o mesmo celular da Thais do teatro). Não sei se posso chamar isso de uma coincidência capitalista.

Na saída do show, enquanto ela avisava a mãe por celular que estava indo pra casa, avistei no chão o desenho de um palhaço mal pintado. Quase que uma metáfora (ou um sinal), já que os Palhaços Carentes estão em pausa – e sem cores - desde dezembro.

Conversamos durante um tempo no ponto de ônibus e combinamos dos Palhaços Carentes retornarem em julho. Logo em seguida o ônibus dela chegou. Não sei se posso chamar isso de sorte.

Na volta pra casa, eu que estava com uma camisa do Pink Floyd, voltei ouvindo músicas no celular no modo aleatório como costumo fazer na maioria das vezes. Passei em frente ao prédio onde a Milena mora. Curiosamente, nessa hora estava tocando Brain Damage do Pink Floyd. Curiosamente, quando passei do prédio a música entrava na parte do "I'll see you on the dark side of the moon". Não sei se posso chamar isso de curiosidade ou de apenas uma pregação de peça do meu cérebro. Caso a segunda opção seja a correta, curiosamente ela tem tudo a ver com o nome da música que estava tocando.



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